segunda-feira, 28 de julho de 2008

mais uma vez meu sexo pede loucamente para ser saciado. Na minha vontade solitária e íntima o ato se torna egoísta e extremamente pessoal, é como se no seu desejo só cabesse as minhas mãos, o meu toque, a minha intensidade...e é aí que nasce o momento mais puro e vibrante do meu ser- quando me toco e não me vêm nada em mente, a não ser a sensação de me sentir, inteira para mim, de perceber neste momento a menina-mulher-puta-sedenta que há em mim e que não quer partir-. É como se num jogo de ciclos em cios “tudo se repete e nada se sascia”. O gozo se une num prazer delirante ao corpo festivo...desejo e fome de tudo isso novamente.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

eu quero deixar para trás todo esse comodismo e criações medosônicas que me corrõem e me paralisam...chega chega chega mas e o basta cadê?!